Bioplástico utilizando cacau

O bioplástico surgiu com a necessidade e a ideia de substituir o plástico convencional, muitas vezes categorizado como um material descartável para o nosso uso, e que inevitavelmente vem a gerar sequelas para o meio ambiente com sua falta de propriedade na área de decomposição. O bioplástico tem como sua principal proposta solucionar esse erro, utilizando de matérias mais naturais e acessíveis, como a casca de um cacau, glicerina, pectina, e amido de mandioca (goma para tapioca). Essa formação resultaria em alguns benefícios, entre eles, a valorização do cacau no mercado agrícola trazendo novas utilidades para a casca que geralmente é levada ao descarte, redução da emissão de gás carbono que contribui ativamente para o efeito estufa, além disso utilizaríamos materiais renováveis substituindo o petróleo normalmente usado, e por fim, o uso desse plástico transformaria o uso do polímero menos agressivo ao meio ambiente de modo geral. Para a obtenção do mesmo é necessário seguir com alguns procedimentos, iniciando a metodologia devemos primeiro realizar a coleta da casca do cacau, que em seguida deve ser levada a trituração. Após isso o cacau triturado foi levado a uma placa de petri em 20g, e 30ml de pectina foi adicionado a composição. Faltando os últimos ingredientes, logo são adicionado 20g de amido de mandioca e 20ml de glicerol. Já realizado o processo da mistura das substâncias, foi deixado a placa de Petri já adjunto com as substâncias em repouso por longas duas semanas em um ambiente estável e adequado para qualquer substância em desenvolvimento, o resultado esperado era uma camada da mistura que foi feita a partir da casca do cacau, do amido de mandioca, da glicerina e a pectina misturadas. A camada deveria ser nem tão fina e nem tão grossa, e a textura deveria ser como a de uma sacola convencional. Chegou o dia, mas não foi como esperado, a textura ficou puxada a umidade e em uma consistência grudenta, tal substância resultante se relacionou bastante.

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